Primeiro e Único - Emily Giffin

Título: Primeiro e Único
Título Original: Playlist for the Dead

Autor: Emily Giffin
Editora: Novo Conceito 

Ano de Lançamento: 2014

Ano de Lançamento no Brasil: 2015

Número de Páginas: 448

Recebi em parceria com a Editora Novo Conceito.

Primeiro e Único é um lançamento de Maio da Editora Novo Conceito.

Nessa história vamos conhecer Shea Rigsby, uma mulher de 33 anos de idade apaixonada por futebol americano e que faz disso a sua vida. Cresceu e ainda vive na cidade Walker - Texas, nos Estados Unidos. Walker tem uma universidade local que tem um forte time de futebol americano que é treinada por Clive Carr. Shea é jornalista de esportes da faculdade e vive e respira pelo o time treinado pelo o pai de sua melhor amiga, Lucy e namora um ex-jogador do time.

A história tem início com o enterro da esposa do treinador Carr, Connie Carr, uma pessoa muito querida na comunidade local e pelo os jogadores da Walker. Após a morte de Connie, Shea começa a repensar sobre seu trabalho, seu namoro. Com um empurrão do treinador, ela decide dar um passo rumo ao futuro e se candidata a uma grande vaga como jornalista esportiva e termina com seu namoro sem futuro.

Shea sempre teve um grande fascínio  e um relacionamento fácil, apesar da grande diferença de idade,  com o treinador, pois ambos são aficionados por futebol americano. Lucy sempre teve ciúmes desse relacionamento entre sua melhor amiga e o pai, pois ela nunca teve relacionamento assim com o seu próprio pai.

Shea consegue o emprego dos seus sonhos como jornalista esportiva. Começa a namorar um dos jogadores de futebol americano mais cobiçado no momento. Sua vida parecia estar perfeita, mas algo dentro dela diz que não está. Pois seu coração bate forte por outra pessoa, um  rumo totalmente inesperado para sua vida. Ela deve tomar uma decisão, a qual não será fácil...

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Primeiro e Único foi um livro que me despertou diversos sentimentos. Sou fã da autora Emily Giffin com suas histórias que podem ser reais e acontecer com qualquer um. A autora possui um dom de escrever histórias polêmicos, descrevendo perfeitamente o sentimento humano.

Para nós, brasileiros, que não somos acostumados com o futebol americano, vamos achar a descrições sobre esse esporte um pouco cansativa demais. Eu achei, mas tentei relevar, pois a é um livro de ficção estrangeira.

A narrativa é em primeira pessoa e a autora foi conduzindo a história de forma delicada, sutil, que você aos poucos vai deduzindo que irá acontecer brevemente. Os personagens são bem construídos e desenvolvido. Shea é uma personagem que não me agradou muito, achei ela um pouco imatura, que não sabe o que quer  da vida e que precisou de um empurrãozinho  para mudar de vida e correr atrás de seus objetivos.

Não gostei do rumo que a história tomou, mas mesmo assim não posso deixar de elogiar a Emily Giffin que possui uma narrativa maravilhosa. Ela soube conduzir a história magistralmente e por isso que não odiei totalmente o livro. Esse não é o meu livro preferido dela, talvez seja o que eu mais detestei, talvez eu possa mudar de opinião daqui alguns anos. A autora sempre gosta de tratar sobre assuntos polêmicos e escrever de um jeito

Não posso contar mais nada sobre o  livro e a razão a qual não gostei da história, senão irei estragar toda a surpresa que ele apresenta. Mas, quem conhece o trabalho da Emily talvez possa se decepcionar ou não. E quem não conhece, talvez seja melhor começar por um outro livro dela como : Laços Inseparáveis, Ame O Que É Seu e etc.

Talvez um dia eu mude de opinião sobre essa história, ou talvez não. Por isso recomendo que os leitores do blog leiam e tirem sua própria conclusão. Quem leu e quiser saber o porque não gostei da história, só mandar um e-mail ou recado que irei responder :)